sábado, 31 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Soneca após aula melhora aprendizado

Soneca após aula melhora aprendizado, indica pesquisa
Alunos que dormiram depois do estudo se saíram melhor nas provas do que aqueles que permaneceram acordados, afirma cientista do Rio Grande do Norte
Dormir após uma aula pode ajudar estudantes a memorizar o que foi ensinado, segundo projeto-piloto realizado com 250 alunos de escolas públicas de Natal. "Observamos que a soneca após a aula tem um benefício cognitivo", afirma Sidarta Ribeiro, neurocientista do Instituto de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Depois de uma aula de dez minutos, uma parte da turma foi assistir a outra aula, enquanto o restante foi dormir por duas horas. Cinco dias depois, foi feita uma prova sobre o tema apresentado. Os alunos que dormiram se saíram melhor. Aqueles que não conseguiram dormir, mas ficaram quietos, também tiveram desempenho superior a quem teve de voltar a estudar. O assunto foi tema de uma conferência ontem na 62.ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Natal.
O processo foi estudado também com roedores. A conclusão é que o sono de ondas lentas e o sono REM, quando se sonha, têm funções complementares. O primeiro é o responsável pela reverberação da memória, e o segundo, pelo seu armazenamento. O próximo passo será avaliar por seis meses os alunos em uma disciplina específica.
O professor tem uma experiência pessoal com o assunto: quando foi para os Estados Unidos fazer doutorado, teve dificuldade com a língua e com parte do conteúdo. "Dormia 16 horas por dia, tinha muito sono. Achei que meu corpo estava me sabotando. Mas, dois meses depois, estava completamente adaptado e percebi que o sono me ajudou", conta. Segundo ele, foi a partir de então que ele resolver estudar o sono e os sonhos.
SONECA APOS AULA MELHORA APRENDIZADO

Soneca após aula melhora aprendizado, indica pesquisa
Alunos que dormiram depois do estudo se saíram melhor nas provas do que aqueles que permaneceram acordados, afirma cientista do Rio Grande do Norte
AE
Dormir após uma aula pode ajudar estudantes a memorizar o que foi ensinado, segundo projeto-piloto realizado com 250 alunos de escolas públicas de Natal. "Observamos que a soneca após a aula tem um benefício cognitivo", afirma Sidarta Ribeiro, neurocientista do Instituto de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Depois de uma aula de dez minutos, uma parte da turma foi assistir a outra aula, enquanto o restante foi dormir por duas horas. Cinco dias depois, foi feita uma prova sobre o tema apresentado. Os alunos que dormiram se saíram melhor. Aqueles que não conseguiram dormir, mas ficaram quietos, também tiveram desempenho superior a quem teve de voltar a estudar. O assunto foi tema de uma conferência ontem na 62.ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Natal.
O processo foi estudado também com roedores. A conclusão é que o sono de ondas lentas e o sono REM, quando se sonha, têm funções complementares. O primeiro é o responsável pela reverberação da memória, e o segundo, pelo seu armazenamento. O próximo passo será avaliar por seis meses os alunos em uma disciplina específica.
O professor tem uma experiência pessoal com o assunto: quando foi para os Estados Unidos fazer doutorado, teve dificuldade com a língua e com parte do conteúdo. "Dormia 16 horas por dia, tinha muito sono. Achei que meu corpo estava me sabotando. Mas, dois meses depois, estava completamente adaptado e percebi que o sono me ajudou", conta. Segundo ele, foi a partir de então que ele resolver estudar o sono e os sonhos.
domingo, 18 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA HOMES
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Jornal do Futsal
REGRA 01- Quadra de Jogo
Antônio Carlos Costa de Matos (Mancha)
Árbitro da CBFS e professor de Educação Física
matosmancha@ig.com.br
1 - DIMENSÕES:
A quadra de jogo será um retângulo tendo seu comprimento mínimo de 25 metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 15 metros e máxima de 25 metros.
a) Para a Liga Futsal Masculina e Feminina, o comprimento mínimo é de 38 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 18 metros e máximo de 25 metros;
b) Para competições de categoria adulta, em nível nacional, o comprimento mínimo é de 36 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 18 metros e máximo de 25 metros;
c) Para competições de categorias Sub 20 a Sub 15, em nível nacional, o comprimento mínimo é de 34 metros e o Maximo de 42 metros e com largura mínima de 17 metros e máximo de 25 metros;
d) Para as competições estaduais, as dimensões das quadras, poderão ser regulamentadas pelas Federações Locais;
e) As quadras devem possuir, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público, jogadores, membros da comissão técnica e para a equipe de arbitragem, placar ou mostrador, onde serão fixados ou indicados os tentos da partida e o cronômetro eletrônico para controle do tempo de jogo.
2 - PARTIDAS INTERNACIONAIS:
Para partidas internacionais a quadra deverá ter um comprimento mínimo de 38 metros e máximo de 42 metros e uma largura mínima de 18 metros e máxima de 25 metros.
Antônio Carlos Costa de Matos (Mancha)
Árbitro da CBFS e professor de Educação Física
matosmancha@ig.com.br
1 - DIMENSÕES:
A quadra de jogo será um retângulo tendo seu comprimento mínimo de 25 metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 15 metros e máxima de 25 metros.
a) Para a Liga Futsal Masculina e Feminina, o comprimento mínimo é de 38 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 18 metros e máximo de 25 metros;
b) Para competições de categoria adulta, em nível nacional, o comprimento mínimo é de 36 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 18 metros e máximo de 25 metros;
c) Para competições de categorias Sub 20 a Sub 15, em nível nacional, o comprimento mínimo é de 34 metros e o Maximo de 42 metros e com largura mínima de 17 metros e máximo de 25 metros;
d) Para as competições estaduais, as dimensões das quadras, poderão ser regulamentadas pelas Federações Locais;
e) As quadras devem possuir, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público, jogadores, membros da comissão técnica e para a equipe de arbitragem, placar ou mostrador, onde serão fixados ou indicados os tentos da partida e o cronômetro eletrônico para controle do tempo de jogo.
2 - PARTIDAS INTERNACIONAIS:
Para partidas internacionais a quadra deverá ter um comprimento mínimo de 38 metros e máximo de 42 metros e uma largura mínima de 18 metros e máxima de 25 metros.
Futsal taticas - aprenda e pratique um jogo mais estruturado e inteligente
Esquema de Jogo
Os esquemas de jogo mais adotado pelas equipes são: 2-2, 1-3, 3-1, 1-2-1. Estes esquemas são os comumente praticados durante o desenvolver de uma partida, sendo que uma equipe varia constantemente tais esquemas, de acordo com as necessidades e principalmente de acordo com o adversário.
Esquema 2-2:é um esquema defensivo, geralmente empregado por equipes iniciantes ou de categorias menores, tendo como principal característica dificultar a dilatação do placar no caso de inferioridade em relação ao adversário. Ofensivamente apresenta pouca objetividade, pois sua movimentação é restrita. Em relação ao grupo de atletas, restringe as habilidades, pelo fato de não oferecer uma mobilidade durante o desenvolver da partida, dificultando trabalho com bola, lançamentos. Deve-se ter em mente que em determinados momentos, um esquema como este, o determinado "caixote", quando bem aplicado, e muito bem treinado, realmente dificulta o adversário a penetração no campo de ação da equipe, restando normalmente a esta, os chutes de média e longa distância, que poderão resultar em algo, de acordo com o tamanho da quadra de jogo.
Esquema 3-1, 1-3, 1-2-1: Estes esquemas são os mais empregados pelas equipes, pois apresentam dupla objetividade: OFENSIVA E DEFENSIVA. Favorece aos atletas uma maior mobilidade, criatividade e desenvolvimento de suas características técnicas, dando uma movimentação maior no desenrolar da partida. As posições de cada atleta são pré-determinadas durante os treinamentos, onde cada qual, dentro de suas características, desenvolverá o seu trabalho, mas nunca ficando restrito a um posicionamento fixo, cada esquema destes, será aplicado conforme orientação do profissional responsável pela equipe e principalmente de acordo com as características do adversário.
o Esquema 3-1: é um esquema mais defensivo, onde a equipe em determinados momentos da partida, utilizará para evitar o crescimento do adversário e consequentemente a marcação de gols por parte destes. Oferece no entanto a possibilidade de um contra ataque, valendo -se de um pivô habilidoso para surpreender o adiversário;
o Esquema 1-3: é o esquema utilizado com o objetivo de mudar o resultado de uma partida, onde somente a vitória interessa, e neste caso, a equipe valendo-se de um bom fixo, libera os demais, alas e pivô, para sob pressão objetivar a mudança de resultado de acordo com o que importa para a equipe;
o Esquema 1-2-1: é o esquema utilizado em uma partida tranqüila, com o desenvolvimento normal das jogadas, que propiciam o desenvolvimento do jogo e principalmente a movimentação dos atletas, variando as jogadas e alternando-se nos posicionamentos com o intuito de envolver o adversário.
Os esquemas de jogo mais adotado pelas equipes são: 2-2, 1-3, 3-1, 1-2-1. Estes esquemas são os comumente praticados durante o desenvolver de uma partida, sendo que uma equipe varia constantemente tais esquemas, de acordo com as necessidades e principalmente de acordo com o adversário.
Esquema 2-2:é um esquema defensivo, geralmente empregado por equipes iniciantes ou de categorias menores, tendo como principal característica dificultar a dilatação do placar no caso de inferioridade em relação ao adversário. Ofensivamente apresenta pouca objetividade, pois sua movimentação é restrita. Em relação ao grupo de atletas, restringe as habilidades, pelo fato de não oferecer uma mobilidade durante o desenvolver da partida, dificultando trabalho com bola, lançamentos. Deve-se ter em mente que em determinados momentos, um esquema como este, o determinado "caixote", quando bem aplicado, e muito bem treinado, realmente dificulta o adversário a penetração no campo de ação da equipe, restando normalmente a esta, os chutes de média e longa distância, que poderão resultar em algo, de acordo com o tamanho da quadra de jogo.
Esquema 3-1, 1-3, 1-2-1: Estes esquemas são os mais empregados pelas equipes, pois apresentam dupla objetividade: OFENSIVA E DEFENSIVA. Favorece aos atletas uma maior mobilidade, criatividade e desenvolvimento de suas características técnicas, dando uma movimentação maior no desenrolar da partida. As posições de cada atleta são pré-determinadas durante os treinamentos, onde cada qual, dentro de suas características, desenvolverá o seu trabalho, mas nunca ficando restrito a um posicionamento fixo, cada esquema destes, será aplicado conforme orientação do profissional responsável pela equipe e principalmente de acordo com as características do adversário.
o Esquema 3-1: é um esquema mais defensivo, onde a equipe em determinados momentos da partida, utilizará para evitar o crescimento do adversário e consequentemente a marcação de gols por parte destes. Oferece no entanto a possibilidade de um contra ataque, valendo -se de um pivô habilidoso para surpreender o adiversário;
o Esquema 1-3: é o esquema utilizado com o objetivo de mudar o resultado de uma partida, onde somente a vitória interessa, e neste caso, a equipe valendo-se de um bom fixo, libera os demais, alas e pivô, para sob pressão objetivar a mudança de resultado de acordo com o que importa para a equipe;
o Esquema 1-2-1: é o esquema utilizado em uma partida tranqüila, com o desenvolvimento normal das jogadas, que propiciam o desenvolvimento do jogo e principalmente a movimentação dos atletas, variando as jogadas e alternando-se nos posicionamentos com o intuito de envolver o adversário.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Ciência e Tecnologia - NOTÍCIAS - Incentivo dos torcedores aumenta rendimento do jogador durante partida
Pesquisa mostra que níveis de testosterona aumentam em 36% quando a torcida ‘empurra’ o time
Eliseu Barreira Junior
Resultados preliminares de uma pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) mostram que o incentivo dos torcedores durante uma partida de futebol aumenta o rendimento dos atletas. Se confirmados, eles podem ser uma boa notícia para a seleção brasileira, eliminada da Copa nesta sexta-feira (2) pela Holanda. Em 2014, o mundial será no Brasil.
Apresentado em abril, no XIX Congresso Latinoamericano de Bioquímica Clínica, o estudo avaliou os níveis de testosterona salivar de dez jogadores de times amadores de futsal, com idades entre 19 e 26 anos, e que possuíam uma relação de coleguismo. Os jovens disputaram duas partidas de vinte minutos cada em dias diferentes, mas no mesmo horário e em um mesmo ginásio. Na primeira delas, ambos os times não receberam nenhum tipo de incentivo do banco de reservas e dos torcedores – as arquibancadas estavam vazias. Na segunda, os atletas foram empurrados pela torcida e pelos colegas do banco.
Nos dois jogos, os pesquisadores recolheram saliva dos jogadores antes do início das partidas, aos dez minutos e aos vinte minutos. A análise das amostras revelou que no confronto em que os jogadores foram incentivados houve um aumento médio de 36% do nível de testosterona salivar. “A testosterona aumenta o rendimento muscular, protege contra lesões e deixa o jogador mais agressivo e com mais ‘raça’”, diz Sérgio Siqueira, professor da PUC e um dos coordenadores do estudo. O pesquisador lembra, porém, que esse aumento não significa garantia de vitória na partida. “O time incentivado perdeu o jogo”, conta. “De qualquer forma, conseguimos mostrar, do ponto de vista científico, que o incentivo traz vantagens para os jogadores.”
Agora, ele e sua equipe pretendem repetir a experiência com jogadores amadores e realizá-la, pela primeira vez, com atletas profissionais
Eliseu Barreira Junior
Resultados preliminares de uma pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) mostram que o incentivo dos torcedores durante uma partida de futebol aumenta o rendimento dos atletas. Se confirmados, eles podem ser uma boa notícia para a seleção brasileira, eliminada da Copa nesta sexta-feira (2) pela Holanda. Em 2014, o mundial será no Brasil.
Apresentado em abril, no XIX Congresso Latinoamericano de Bioquímica Clínica, o estudo avaliou os níveis de testosterona salivar de dez jogadores de times amadores de futsal, com idades entre 19 e 26 anos, e que possuíam uma relação de coleguismo. Os jovens disputaram duas partidas de vinte minutos cada em dias diferentes, mas no mesmo horário e em um mesmo ginásio. Na primeira delas, ambos os times não receberam nenhum tipo de incentivo do banco de reservas e dos torcedores – as arquibancadas estavam vazias. Na segunda, os atletas foram empurrados pela torcida e pelos colegas do banco.
Nos dois jogos, os pesquisadores recolheram saliva dos jogadores antes do início das partidas, aos dez minutos e aos vinte minutos. A análise das amostras revelou que no confronto em que os jogadores foram incentivados houve um aumento médio de 36% do nível de testosterona salivar. “A testosterona aumenta o rendimento muscular, protege contra lesões e deixa o jogador mais agressivo e com mais ‘raça’”, diz Sérgio Siqueira, professor da PUC e um dos coordenadores do estudo. O pesquisador lembra, porém, que esse aumento não significa garantia de vitória na partida. “O time incentivado perdeu o jogo”, conta. “De qualquer forma, conseguimos mostrar, do ponto de vista científico, que o incentivo traz vantagens para os jogadores.”
Agora, ele e sua equipe pretendem repetir a experiência com jogadores amadores e realizá-la, pela primeira vez, com atletas profissionais
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